Eduardo Verderame está com a Aberta Galeria

Um artista obstinado e muito produtivo, Eduardo Verderame vai fazer exposição na Galeria dia 27/11/20130 à 10/01/2014. 
Sua produção é bastante variada e oscila entre o resgate de um vocabulário clássico na arte e uma produção mais experimental, incluindo instalações gráficas.


Veja seu blog com muitos trabalhos
https://everderame.wordpress.com/igrejas-barrocas-brasileiras/

Workshop de Reprodução de Pinturas _ sempre quartas ou quintas


Pinte esta obra em 3 horas. Inclui material completo e instrutor


Após uma temporada no exterior analisando as formas de democratização de arte em eventos de lazer, chega ao Brasil o Obra-Prima Estudio com a proposta de aproximá-lo do universo artístico através da pintura de uma obra famosa.

Você nunca se imaginou pintando? Imagine voltar para casa com uma tela famosa pintada por você mesmo, com toda sua criatividade!?

A Obra-Prima Estúdio montou um formato de aula aonde em 3 horas você será capaz de superar esse desafio e voltar para casa com uma tela da qual se orgulhará!

Você ainda poderá trazer o que quiser para beber e a organização cuida do resto! Todo o material artístico esta incluso no valor da inscrição.

Maiores informações sobre a atividade, temas e datas disponíveis, inscrições: 



Inscreva-se com antecedência pelo site para garantir sua vaga! 

Inscrições abertas para Junho e Julho/2013
Todas as 4as e 5as feiras, às 19hs
Aonde? Instituto Volusiano – Rua São Gall, 110



Primeiras atividades:

05/JUN | pinte MONA LISA POP ART em 3 horas

http://obraprimaestudio.com.br/pd-5702f-05-jun-mona-lisa-pop-art.html?ct=36d7c&p=1&s=1


06/JUN | pinte O BEIJO, do Klimt, em 3 horas

http://obraprimaestudio.com.br/pd-548e9-0-jun-o-beijo.html?ct=36d7c&p=1&s=1

OUTRAS PAISAGENS | Rubens Zaccharias

Outras paisagens - Rubens Zaccharias 

"Muitas vezes uma obra de aspecto arrojado tem um conteúdo superficial. A pintura de Rubens Zaccharias Jr passa longe deste modelo, na verdade emprega a estratégia oposta, suas paisagens tem um ar conservador e aí reside seu potencial revolucionário. Ele segue a linha dos artistas que inspiram credibilidade, resgata o vocabulário da arte, usa uma técnica generosa, alinha-se na formação de público e no desenvolvimento sólido de uma linguagem contemporânea, sem perder tempo com experimentalismos. Se a citação de um artista histórico é necessária para traçar paralelos edificantes, proponho compara-lo a Turner (século XIX), um precursor do impressionismo que trouxe elementos abstratos para a representação de cenas. Rubens Zaccharias radicaliza mais e por vezes sua pintura rompe de vez com a figuração e entra francamente na arte abstrata, porém preservando alguma familiaridade com a representação, uma espécie de realismo, de outro planeta." 

Ricardo Ramalho 









Rubens Zaccharias Jr.

Autor e pesquisador em artes visuais, história da arte e filosofia, mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e graduado em Artes Visuais pela FAAP. Desenvolve trabalhos nas áreas de pintura, fotografia e crítica, dentre suas exposições recentes destaca-se “Paisagem Mínima e outras paisagens”, individual no MuBE em 2012. Atualmente é docente no Curso de Fotografia do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, onde já lecionou nos cursos de Bacharelado em Artes Visuais, Design Gráfico, Licenciatura em Artes Visuais, sendo também, orientador em Iniciação Científica e TCC em pintura. Lecionou teoria semiótica na UNIP.


Ricardo Ramalho

Ricardo Ramalho 

Ricardo Ramalho, o artista performático, desenhista de história em quadrinhos, pintor de telas contemporâneas, e blogueiro do mercado de arte está nos quadros da Galeria.

Samira Borovik na Aberta Galeria

Samira Borovik

Artista performática, professora de Performance no Curso Comunicação das Artes do Corpo da PUC/SP desde 2002 e diretora do Instituto Volusiano de Artes em São Paulo. Mestre em Artes pela Unicamp e sócia fundadora da Associação Brasil Performance. Trabalhou com Renato Cohen de 1998 a 2003. Realiza performances solo pesquisando autobiografia, treinamentos psicofísicos, xamanismo e multimídia.

Curso de Articulação Simbólica _ 08/06




Como os estudos do imaginário podem ajudar na criação em design?


Dias 08/06 a 29/06/2013

das 18h30 às 21hs, aos sábados

Valor: R$ 180,00 à vista 
           R$ 200,00 parcelado em 2 vezes

com Marcos Beccari




Conteúdo:
O curso pretende abordar os princípios dos estudos do imaginário (Gaston Bachelard, Gilbert Durand, Carl Gustav Jung etc.) que influenciam na construção de sentido e experiências simbólicas (em produtos e peças gráficas). Dentre os temas a serem discutidos, destacam-se: imaginação e imaginário, processo criativo com base na imagem, estruturas míticas na construção de sentido, sensibilidade poética como potencial semântico, dinâmicas simbólicas nos processos comunicacionais e interativos. O principal objetivo, portanto, é fornecer subsídios teóricos e práticos para o processo de criação e concepção em design.

Plano de Aulas

Aula 1 - Processos de criação 
Introdução à heurística, teorias de criatividade e técnicas recorrentes no design e na publicidade: brainstorming, associação de palavras, exotopia, confrontação dialética etc. Exercícios em sala e exposição de exemplos (peças gráficas, campanhas e produtos). Tarefa de casa: análise-síntese da estrutura narrativa de um filme ou romance.

Aula 2 - Estudos do Imaginário
Introdução à psicanálise (Freud, Jung e Lacan). Apresentação dos teóricos do imaginário, com ênfase na psicologia arquetípica de James Hillman. Exercícios em sala a partir da tarefa realizada em casa. Tarefa de casa: criação de campanha, storyboard ou conceito a partir de citações ou palavras.

Aula 3 - Imaginação Ativa 
Apresentação da técnica da Articulação Simbólica (imaginação ativa aplicada à criação em design). Geração de imagens a partir da autonomia das imagens. Introdução ao pensamento trágico e à dinâmica oracular. Exercícios em sala com base nas cartas de Tarot. Tarefa de casa: proposta de criação para um problema previamente selecionado.

Aula 4 - Linguagem e visualidade 
Introdução à filosofia da linguagem e da comunicação, com ênfase na técnica de exegese hermenêutica, para análise dos trabalhos realizados. Exercícios em sala de desdobramentos e sobreposição da criação. Indicação de leituras complementares e direcionamentos potenciais.

Avaliação 
Presença mínima em 75% das aulas, trabalho individual (apresentação oral e
escrita).

Materiais necessários:
- Material para anotações

Público alvo
Iniciantes (sem pré-requisitos), preferencialmente relacionados ao campo do design (estudantes, pesquisadores e profissionais).

Marcos Beccari

Designer gráfico e mestre em Design pela UFPR e doutorando em Educação na USP. Interessa-se por Filosofia, Psicologia e Comunicação, o que o levou a pesquisar sobre Filosofia do Design e a encarar o design como articulação simbólica na mediação ficcional entre o sujeito e o real. Além de atuar como professor e pesquisador, coordena o blog Filosofia do Design, integra o podcast AntiCast e colabora com outros blogs/revistas de design e comunicação.


Inscrições: asessoriamulti@gmail.com
                 tel.: +55 11 999522440


Dias 08/06 a 29/06/2013

das 18h30 às 21hs, aos sábados

Valor: R$ 180,00 à vista 
           R$ 200,00 parcelado em 2 vezes


formas de pagamento

Por que é importante comprar arte de galerias?

Existe uma ideia entre os artistas mais inconformados de que os compradores de arte devem comprar diretamente dos artistas e devem evitar as galerias. Alguns investidores mais agressivos, e amadores, também defendem esta prática. Por que estão equivocados?

Estes artistas mais rebeldes acreditam que as galerias são os vilões do mercado, porque retirariam do artista grande parte do valor da obra sob a forma de comissões. A verdade é que as galerias não retiram valor e sim ajudam a atribuir valor e trabalham para a valorização permanente da obra. O que existe é uma parceria entre artistas e galerias, onde os primeiros delegam aos segundos uma série de serviços. Sobre isto vou explicar mais abaixo. Quanto aos investidores amadores, eles acham que uma obra comprada no atelier é mais barata do que na galeria. Isto é um equívoco porque o preço de venda ao público deve ser sempre o mesmo, independente de ser na galeria ou no atelier. Os artistas que vendem obras em seus ateliers a preços mais baratos do que na galeria terão suas obras desvalorizadas pelo mercado, porque seus preços são instáveis e variam conforme a ocasião. Se o cliente "A" compra uma obra por 2 mil na galeria, e outro cliente "B" compra uma obra igual por apenas 1 mil no atelier, na prática o artista está lesando o cliente A, e está lesando a galeria, que trabalhou para assegurar uma cotação. O vilão nesta história é o artista, que não é santo.

Como as galerias valorizam os artistas? De várias maneiras: as galerias são como os empresários dos artistas, fazem representação, conferem um bom contexto, fazem catalogação das obras, sistematizam o clipping, as publicações e os currículos dos artistas, gerando assim argumento de venda para os investidores. Além disso as galerias fazem exposição e conservação de obras, armazenagem e divulgação junto a críticos de arte e curadores. Não é novidade que os curadores tem uma relação carnal com as galerias, eles preferem visitar uma galeria com 20 artistas que sabem compartilhar em equipe, do que visitar 20 ateliers de artistas isolados e que não sabem gerar sinergias com terceiros. Alguns artistas são muito apegados ao suposto valor de suas obras e não gostam de pagar comissões. O fato é que uma boa galeria costuma ter diversos custos e funcionários para dar conta da rotina (divulgação, catalogação, gestão física do acervo, atendimento, produção de exposições, transportes, assessoria de imprensa, gestão de mídias sociais, gestão de pessoal, editoração gráfica, logística internacional, contabilidade, textos, aluguel de espaço, feiras, contas de luz e telefone, isto sem falar em vendas propriamente ditas) então é natural que cobrem uma comissão para promover os nomes dos artistas.

Mas os artistas não podem fazer isto tudo que as galerias fazem? Sim, mas não fazem, e não tem tempo para fazer. Em tese um artista deve fazer arte, e nem tanto lidar com aspectos comerciais tão extensos, eles tem pouco pendor para serviços administrativos e comerciais. A galeria oferece uma sistematização de serviços que facilitam as vidas dos artistas, dos compradores e dos curadores.

E se um artista contratar assistentes e fizer tudo o que uma galeria faz, só que para ele mesmo? Existem artistas que são proprietários de galerias, e isto é ótimo porque representam outros artistas também e possuem muita paixão pelo negócio. O que também acontece é alguns artistas terem lojas exclusivas que levam o seu nome, como por exemplo Homero Brito, Roberto Camasmie e o americano Thomas Kinkade. Sem entrar no mérito da qualidade do trabalho, que pode ser até bom, estes artistas acabam ficando marginalizados, justamente por serem excessivamente independentes, não conseguem estabelecer vínculos com os diversos atores do sistema de arte, não representam mais ninguém além deles próprios. É evidente que mais formadores de opinião frequentam as galerias que representam 20 artistas, do que as lojas que representam um único. Não pretendo questionar o êxito comercial das lojas de artista, que são até excelentes, mas questiono a capacidade de diálogo destes artistas com o sistema de arte que é formado por uma plêiade de figuras influentes que não são atendidas por este tipo de atuação.

É claro que existem bons artistas sem galeria e que merecem uma boa representação, e não estou aqui dizendo que nunca se deve comprar em atelier. O que também não se pode defender é que evitem as galerias, senão podemos também propor que ninguém visite museus, ja que artistas de museu estariam mancomunados com o mainstream da arte. E nesta lógica marginal poderíamos dizer que evitem os críticos de arte já que eles seriam a voz oficial da linguagem da arte, e evitem os curadores ja que eles seriam os guardiões do sistema "corrompido". Agora, como consultor de arte posso dizer uma coisa... convém evitar investir em artistas que se recusam a dialogar com o sistema de arte, porque eles dificilmente serão valorizados pelas coleções, sejam elas públicas ou privadas. A regra é clara: é dando que se recebe.

Ricardo Ramalho
Aberta Galeria

Investir em alguém desconhecido é o seguinte: compre o que eu disser.



A Aberta Galeria está com dois artistas desconhecidos para vocês investirem. Claro que são promissores... quem disse que são promissores?! Eu.
Kelly Silva é totalmente desconhecida do público, ela nunca fez nenhuma exposição. Entretanto ja foi aluna de Teresa Viana por um ano, e foi por 3 meses aluna deste humilde servo que vos escreve. Embora nunca tenha feito nenhuma exposição seus conceitos de pintura contemporânea ja estão bem definidos e tem muita qualidade nas composições e uso da cor. Suas pinturas são abstratas com traços calculados, orgânicos, gestuais e leves. Ela aprendeu a fazer, digamos, "a arte certa".

Gabriel Torggler é bem jovem, artista plástico recém formado pela FAAP e praticamente só tem exposições dentro da Faculdade. Entretanto possui um estilo definido, erudito e urbano. Usa uma técnica apurada que mistura bico-de-pena e gravura em metal. Ele também é gravador profissional de metal para outros artistas, o que sugere seu compromisso com o sistema de arte.

Ambos os artistas produzem muito, e portanto devem ser bem curados, porque quando o artista produz muito acaba por fazer obras variadas que geram interesses distintos. Ambos sinalizam em suas trajetórias pessoais um gosto profundo pelo fazer artístico com muita iniciativa e produtividade.
O "artista descoberto" é um bom investimento porque seu preço salta praticamente do zero para os 500 reais, ou seja, valorizam 500%. Estes artistas alimentam o sistema, como são promovidos assim "ainda verdes" provocam até um certo ruído, ajudam a desestabilizar o mercado, e podem gerar até alguma polêmica, também alimentada pela pretensão visionária de quem os promove. Depois que o crítico de arte e doutor da Unicamp, Geraldo Porto, lançou o pintor Roseno, artista "brut" Antonio Roseno de Lima, hiper-naif que foi alçado a uma exposição na casa Triângulo, e o curador Federico Morais descobriu o Bispo do Rosário, fica bem claro que qualquer pessoa pode ser um artista reconhecido, e qualquer artista pode ser lançado por um curador.

Lançar é uma coisa, perdurar é outra. Quem disse que Kelly e Gabriel vão perdurar e serão mesmo um bom investimento? Eu digo. Vejam seus trabalhos, conheçam suas produções, conversem com eles, e sentirão a confiança do garimpeiro. Dizem que um texto atemporal não deve ser datado. Bem... este será: em Maio de 2013, a gravura-desenho de Torggler custa R$ 450 e a pintura abstrata de Kelly custa R$ 700. Vamos ver quanto vão custar em 2018? Compre agora, e dê risada em 5 anos.

Ricardo Ramalho

PS: o artista Marcos Torggler vai estar na exposição Os Maiores Gravadores do Mundo 06/08 a 13/09/2013



Luciana Mariano_ Integrante nova na Aberta Galeria!

Luciana Mariano
Naif contemporânea de São Paulo!!
Uma artista de projeção internacional, em nosso acervo. Obras de R$ 420 a R$ 1920.


Agenda de Cursos em Maio no Instituto Volusiano

Veja na coluna à direita toda a nossa programação


Conheça o Instituto Volusiano

O Instituto Volusiano é um novo espaço de arte da cidade de São Paulo, gerado pelos artistas pesquisadores Rogério Borovik e Samira Br, e gerenciado pelo artista curador Ricardo Ramalho. Galeria de arte contemporânea _ Aberta Galeria, residência artística e cursos. É um espaço de troca contínua entre os visitantes, residentes e colaboradores. Participe com sua presença e/ou propostas!


vejam, curtam & compartilhem!!!!

Oficina de DATAJOCKEY: visualização de dados em tempo real com Processing - 13/05

Dias 13/05 a 17/06/2013


das 20hs às 22h30, as segundas-feiras 

Custo: R$ 260,00 - até 07/05
           R$ 290,00 - a partir 08/05
           Parcelado em 2 vezes

com Mateus Knelsen
Conteúdo:
A visualização de dados é um tema bastante presente no design de interfaces e na arte em meios digitais e em rede. Não se trata somente de propor gráficos diferentes para o mesmo conjunto de dados. Modelos de visualização são, antes de tudo, modelos conceituais a respeito de um determinado universo de informação. Estes modelos servem como plataformas, cujas características determinam uma perspectiva, uma opinião, uma forma de abordar um determinado problema. A oficina propõe bancos de dados como objetos de estudo, para que a partir de informações de uma determinada natureza midiática (texto, som, imagem), se realizem exercícios de conversão, em que o texto se transforme em imagem, a imagem em som, o som em texto, e assim por diante. Desta forma, o objetivo é abrir um espaço de experimentação com dados digitais, de forma a manipulá-los na sua essência binária, e assim, explorando uma estética da transfiguração.

Plano de Aulas
Aulas 1 e 2 - Princípios
Conceitos técnicos básicos de arduino, puredata e processing, bem como da integração entre os mesmos;

Aulas 2 e 3 - Captação de Dados
Orientação quanto à captação e gerenciamento de dados provenientes do arduino e de APIs/bancos de dados na internet, e resgate desses dados via Processing; conversão de texto em imagem; conversão de vídeo em diferentes formas de imagem;

Aulas 3 e 4 Remixagem de Dados da Rede
Acesso a API do Twitter e exercício de visualização com a base de dados pública do serviço;

Aulas 5 e 6 - Conversão de Frequências
Exercícios de conversão de som em imagem, e vice-versa.

Materiais necessários:
- Lap Top 

Público alvo
Preferencialmente, participantes de conhecimento intermediário em programação, que tenham alguma experiência com a IDE Processing, não sendo, no entanto, requisitos obrigatórios. 

Mateus Knelsen
Formado em Design Digital pela Universidade Anhembi Morumbi, é pesquisador e designer de interfaces. Foi mestrando em Diseño Comunicacio-nal pela Universidad de Buenos Aires. Participou de quatro edições do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), na categoria Media Art. Integrou a equipe vencedora do prêmio Mídias Locativas do Vivo Arte.mov09 com o trabalho CultureRobot4.0. Ministrou oficinas na Anhembi Morumbi, MIS de São Paulo, Oi Kabum Escola de Arte e Tecnologia do Rio de Janeiro, no Centro Cultural España Córdoba (Argentina), La Cúpula Media Lab (Córdoba - Argentina), e Flexible Lab (Buenos Aires, Argentina). Performou, em 2011, junto a Jorge Crowe. Ainda em 2012, participou como idealizador do Club de Jaqueo, o primeiro hackerspace de Buenos Aires.

Inscrições: asessoriamulti@gmail.com
                 tel.: +55 11 999522440


Dias 13/05 a 17/06/2013

das 20hs às 22h30, as segundas-feiras 

Custo: R$ 260,00 - até 07/05
           R$ 290,00 - a partir 08/05
           Parcelamos em 2 vezes

Confirme sua vaga mediante o pagamento.
opções

Curso - Introdução ao Arduino - 25/05



Dias 25/05 a 15/06/2013

das 14hs às 18hs, aos sábados

Custo: R$ 400,00 
          Parcelado em 2 vezes 
          + R$ 130,00 – Starter Kit (Arduino + 
            componentes + protoboard e fios)

com Gilson Domingues

Conteúdo
Apresentar aos alunos o Arduino e suas aplicações. Proporcionando noções sobre o uso do hardware e seus microcontroladores para produção de dispositivos automáticos e interativos.

Plano de Aula
Aula 1 - Introdução à programação de microcontroladores 
Programação de robôs para assimilação de conceitos relativos a leitura de sensores (input de dados), processamento e saída por meio de atuadores (motores)

Aula 2 – Leitura de sensores com arduino
Leitura de botões, leitura de sensores diversos (Luz, temperatura, magnetismo, etc)

Aula 3 – 
Output
Output de sinais com arduino (acionamento de Leds, Motores, Servo motores, geração de sons e músicas, acionamento de displays de 7 segmentos, acionamento de displays LCD)

Aula 4 – Shields  
Exemplos e exercícios usando placas e dispositivos que expandem as funcionalidades da arduino. Módulos Bluetooth, placas de som (para execução de trechos de música com qualidade MP3). Módulos RFID, etc

Materiais necessários:
- Lap Top 
Starter Kit (Arduino + componentes + protoboard e fios)

Público Alvo:
Se destina a quem tem interesse em desenvolver sistemas interativos, desejável conhecimento de programação (ideal para quem já conhece Processing)

Gilson Domingues
Designer e técnico autodidata com interesse em áreas como mecânica, eletrônica e programação. Licenciado em Artes (FAMEC) é especialista em História da Arte e Mestre com pesquisa na área sobre o uso de sistemas técnicos em sistemas interativos pela UNESP. Pesquisa microcontroladores desde 2000 e vem utilizando placas de prototipagem rápida como GoGo Board e Arduino em contexto educacional. Atua desenvolvendo projetos interativos para fins educacionais. Já trabalhou com crianças, adolescentes e adultos orientando a produção de dispositivos mecatrônicos para diversas finalidades. Atualmente leciona disciplina na Universidade Anhembi Morumbi sobre desenvolvimento de dispositivos interativos e interfaces especiais.


Inscrições: asessoriamulti@gmail.com
                 tel.: +55 11 999522440

Dias 18/05 a 08/06/2013
das 14hs às 18hs, aos sábados

Custo: R$ 400,00 
          Parcelado em 2 vezes 
          + R$ 130,00 – Starter Kit (Arduino + componentes + protoboard e fios)

Confirme sua vaga mediante o pagamento.

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